Doação em vida em Portugal
Sintomas e tratamentos

Doação em vida em Portugal


Saiba quem pode ser dador e em que condições pode ser feito um transplante de órgãos.

Em Portugal, existem várias unidades de transplante, mas ainda persistem dúvidas sobre o processo que envolve a transferência de órgãos ou tecidos.

1. O que é um transplante?
Um transplante é a transferência de células, tecidos ou órgãos vivos de uma pessoa (o dador) para outra (o receptor). O objectivo é sempre restabelecer uma função perdida, beneficiando pessoas afectadas por doenças, de outro modo, incuráveis. A maior dificuldade é encontrar um dador compatível.

2. Qual a origem dos órgãos doados?
Os tecidos ou órgãos doados podem vir de uma pessoa viva ou acabada de morrer. É preferível utilizar tecidos e órgãos de um dador vivo, porque as possibilidades de que sejam transplantados com sucesso são maiores. Em alguns casos, várias pessoas podem beneficiar de transplantes de um único cadáver.

3. Quem paga?
Os custos são assegurados pelo sistema de saúde de cada pessoa. Se for a vontade do paciente, o médico inscreve-o numa lista de espera, depois de reunir informações de compatibilidade através de análises de sangue e de tecidos. Depois resta aguardar a disponibilidade de um dador compatível.

4. Quem pode doar em vida?
A nova lei (Lei n.º 22/2007, de 29 de Junho) permite que qualquer pessoa, cônjuges ou amigos, seja dador de órgãos em vida, mesmo não havendo relação de consanguinidade. A anterior lei apenas previa a doação de órgãos entre familiares até ao 3.º grau. A legislação veio assim facilitar a doação em vida para fins terapêuticos ou de transplante a quem o queira fazer.

5. Como ser dador?
A colheita de órgãos e tecidos de uma pessoa viva só pode ser feita se não existir um órgão adequado colhido ‘post mortem'. Há oito hospitais autorizados a fazer a colheita em vida, mas os dadores precisam de parecer vinculativo da Entidade de Verificação de Admissibilidade de Colheita para Transplante (EVA). A autorização de quem dá e recebe um órgão colhido em vida tem de ser prestada perante um médico designado pelo director clínico da unidade hospitalar que faz a recolha e outro médico da mesma unidade que não pertença à equipa de transplante

Fonte:
http://economico.sapo.pt/noticias/como-se-processa-a-doacao-de-orgaos-em-portugal_87348.html



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