Tem dificuldade em terminar o que começa.
Das coisas mais simples às mais importantes.
Seja dar continuidade a um livro, um curso ou até mesmo a um relacionamento.
Esse comportamento pode erroneamente rotular o border de preguiçoso.
O borderline está sempre insatisfeito e com uma sensação enorme de vazio.
Nada o preenche.
Perde o interesse nas coisas com muita rapidez.
A compulsão também pode estar entre os sintomas de um borderline.
Seja ela por compras, sexo ou drogas, entre outras.
Muitas vezes, o borderline apresenta distúrbios alimentares.
Variando entre a anorexia, bulimia e compulsão alimentar.
Pode vivenciar momentos de despersonalização e/ou dissociação.
Em alguns casos mais graves surge a paranóia.
Costuma ter falhas na memória.
Apresenta dificuldade em ter uma identidade própria.
Normalmente se espelha na personalidade daquele com quem convive intimamente.
Por se auto-desprezar, o borderline tem tendência à auto-mutilação.
A auto-mutilação inclui não apenas machucaduras feitas com objetos cortantes mas também outras atividades que representem um perigo para si próprio, tais como praticar o sexo inseguro e dirigir inconsequentemente.
Por normalmente cultivar uma baixíssima auto-estima, é propenso a sufocar demonstrações de afeto.
O borderline, muitas vezes, dá a impressão de ser uma pessoa com um coração de pedra.
Mas ao contrário do que parece, o coração do border é de carne, mas não tem pele e tal qual, sangra ao mais leve toque.
Wally elsissy